terça-feira, 26 de maio de 2009

“Que ao envelhecer permaneça tudo belo… Há tantas coisas boas para fazer. O ouro, as rendas, o marfim e as sedas não precisam de ser novos. E as velhas árvores também curam, as velhas ruas também têm encanto. Então, por que não poderei eu, como elas, permanecer belo ao
envelhecer?”
Conservar-se em Forma na Idade Avançada (2000), Autocuidados na Saúde e na Doença, Guia para as Pessoas Idosas, 1, Lisboa, Direcção – Geral de Saúde, 3ª edição, pag. 3


“Não há futuro sem os nossos idosos, se eles não nos legam actualmente o saber, legam-nos seguramente o afecto e nós projectamo-nos em cada ruga deles, como que ao espelho, somos nós próprios e é toda a nossa cultura que olhámos.”
PAÚL, Maria Constança (1997), Lá Para o Fim da Vida: Idosos, Família e Meio Ambiente, Coimbra, Livraria Almedina, pag. 7.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O que os diferencia?

"... se os velhos manifestam os mesmo desejos, os mesmos sentimentos, as mesmas reivindicações que os jovens, eles escandalizam; neles amor, o ciúme parecem odiosos ou ridículos, a sexualidade repugnante, a violência irrisória. Devem dar o exemplo de todas as virtudes. Antes de tudo, exige-se deles a serenidade; afirma-se que possuem essa serenidade, o que autoriza o desinteresse pela sua infelicidade."